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One Shot - A girl like her mother ...
- Paiiii! Papa! – A pequena correu até mim aos gritos.
- Diz Zo e não grites que me deixas surdo.
- Papa? Porque é que todos os meninos da escola vão com as mamas de manhã a acompanha-los e eu tenho de ir com a ama? – A menina saltou-me para o colo, aninhando-se contra o meu peito. – Porque é que eu, nem sequer tenho mama?
- Mas tu tens. – Acabei por concluir.
- Nunca a vi, só nas fotos que tens no teu quarto, no telemóvel e no teu computador. Quando é que a vou conhecer?
- Um dia… - O meu sorriso desvaneceu-se.
- Porquê? Ela não pode vir cá agora?
- Não, a mama está num sítio muito longe daqui, mas um dia vais entender, sim? – Depositei-lhe um beijinho repenicado no nariz.
- Humm… está bem, mas é verdade que ela é uma heroína? – A pequenina levantou-se para me olhar melhor.
- Sim… ela é uma heroína, a nossa heroína. – Disse a verdade e recordei o porquê de dizer que ela era uma heroína, pois podia ainda estar aqui, mas preferiu dar esse lugar à nossa filha.
- Ela é bonita papa. – Zoey sorrio-me com toda a sua inocência de criança.
- Sim, era... E tu és igual a ela. – Passei uma mão pela sua cabeça.
- Pois, por isso é que sou pequenina e não gigante como tu. – A menina cruzou os braços ao peito. Era tal e qual à sua mãe, até o feitio.
- Não sejas assim, a tua mãe era pequenina, mas muito bonita. E eu gostava dela assim mesmo. – Levantei-me da cadeira e peguei-a ao colo. Já estava tão crescida, até parece que foi ontem que a vi nascer e a tela nos meus braços, e hoje? Hoje já está uma pequena grandalhona a fazer-me montes de perguntas, que eu não queria que chegassem.
- E ela gostava de ti? Tu também és lindo papa. – Colocou uma das suas mãos sobre a minha orelha direita e poisou a cabeça.
- Muito.
- Que bom, quero mesmo conhece-la…
- E vais, daqui a muitos longos anos. – Murmurei ao ver que a pequenina já dormia. Tal como a sua mãe, ela também adormecia com a mão sobre a orelha de alguém.
- Bons sonhos princesa Zo. - Fechei a porta do seu quartinho e voltei para o escritório recordar o momento em que escolhêramos o nome da pequena.
“ – Billy? – Chamou a rapariga de olhos castanhos cor de mel.
- Diz meu doce. – Cheguei-me a ela para lhe beijar os lábios.
- Podemos chamar a menina de Zoey?
- Claro, é um lindo nome.
- Obrigado. A pequena Zo vai ser linda. – Sorrio ao olhar para a sua barriga já com um volume apropriado para os meses de gestação.
- Pequena Zo? Não era Zoey?
- É um diminutivo totó. – Deixou uma gargalhada soar pela sala.
- És mesmo esperta tu! – Sentei-me ao seu lado para poder visualizar o vulto que a sua t-shirt cobria.
- Espertos são os cães, Bill! Eu sou inteligente!
- Pois, tens razão. – Ri-me sonoramente, acompanhado por ela.
- Bill?
- Diz liebe? – Poisei a mão sobre a dela por cima da barriga grande.
- Eu não sei, mas vou dizer... Aconteça o que acontecer… a menina vive.
- Não sejas pessimista, nem tens uma gravidez de risco, porque estás a dizer isso?
- Não sei… apenas sinto que o tenho de dizer. – Uma lágrima desceu-lhe pelo rosto.
- Está bem. Mas não chores princesa. – Dobrei-me sobre ela e beijei-a.”
Fim
*PhiK.*
Não era para ser isto... mas este PC não dá para muito mais --.
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5 comentários:
OMG OMP *-*
Tá linda *-*
Oh meu deus *-*
Derreti-me toda ao ler *-*
Quero mais destas *-*
Jinhos :)
Parvalhona F <3
Tá bué fixe :0
só isto??????? o.O
tadinha da menina Zoey.....
ai a parte do fim está mesmo lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Soory não ser a primeira a comentar...
Mas cá vai: UAU! ta mesmo fofo!!! Gostei *.*
Quero mais!!
bJS
É tão liiinda *.*
Já te disse que eu gostava de escrever como tu *goma* ??
Lindooo
500000000000******
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