Amor Eterno cap.16

Dedicado às Tokio Hotel bed's assintents k ainda izistem claro ^^ nunca acabaremos n é? Kuss

Palpite!

Filipa, ali ficara no chão, como se já estivesse morta e muito já não faltava, a sua pulsação cada vez estava mais fraca, já mal podia respirar, pois a chuva também não a deixava. Seria assim a sua partida, sem mais nem menos, quando amanhecesse alguém daria conta do seu corpo, molhado e já sem cor e aí poderia ter um funeral digno de si.

Bill que tentava voltar a casa, perdeu-se, andou às voltas e finalmente encontrou um café que conhecia e daí pôde seguir caminho, ele chegou a casa e depois foi mudar de roupa, mas não vestiu o pijama porque não sabia se voltaria a sair com o seu irmão para uma discoteca. Já seco e com uma nova muda de roupa vestida, sentiu algo, um aperto profundo no seu coração, ele não percebia porquê, até que sentiu uma vontade enorme de sair novamente de casa, já era tardíssimo e chovia muito, mas algo lhe dizia que tinha de sair de casa e rapidamente. Bill agarrou no guarda-chuva e começou a andar, primeiro bem devagar e depois o aperto do seu coração começou a ficar mais intenso e então acelerou o passo, parecia que não estava em si, ele não sabia para onde ia, mas algo o estava a guiar. Rapidamente reconheceu aquele caminho, era o mesmo que fazia vezes sem conta de noite há dois anos. O guarda-chuva não lhe estava a servir de muito, pois as calças que vestira já estavam encharcadas e os ténis também.

Bill olhou em volta, não sabia o que devia procurar nem o que fazer, muito menos porque estava ele ali, mas o seu coração, sim, sabia. Olhou mais um pouco e viu um vulto vestido de vermelho e aproximou-se para ver quem era. Ao caminhar mais um pouco em direcção a esse vulto, o seu coração batia como se fosse saltar para fora, reconheceu a t-shirt e começou a chorar, ele já sabia de quem se tratava. Começou a correr, caiu ao pé do corpo de Filipa, tirou o casaco de cabedal que levava e cobriu-a o mais que conseguia, tentou acordá-la, mas nada acontecia.

Bill: Filipa! Filipa, acorda! Por favor!

(Visão de Bill)

Por mais que a chamasse e tentasse que ela acordasse, nada. Não tinha o telemóvel comigo, que estúpido! Sentia-me um inútil que não podia fazer nada, nem sequer chamar uma ambulância. Mal sentia a sua pulsação, teria de a tirar dali o mais depressa possível. Só havia uma opção, agarrei-a ao colo e comecei a andar o mais depressa que conseguia em direcção à minha casa.

Naquele momento apercebi-me que fora um estúpido em não ter perdoado Filipa e lembrei-me da frase que lhe dissera numa das nossas noites de beijos e lágrimas há dois anos atrás.

“Amo-te e sempre te amarei, aconteça o que acontecer!”

Continua……….


hooooooooo e agora? Vou morrer? hahaha eu sei mas vocês não hihihihihi!